Rasguem-me em pedaços de carne, como assim fizeram ao papel da minha inexistência, e coagulem-me na farsa deste palco de costas voltado à audiência.
Vêm agonia, pela ultima vez, e desta, meu amor, que o façamos perdidamente de mãos dadas pelos campos de espinhos onde a vida escapou pelos dedos daqueles que tudo apontam em nome das rosas que ali jamais voltarão a crescer.